Tuesday, 19 May 2009

então como se o vento batesse e fossem nuvem meus pensamentos implacáveis fogem de mim num céu sem estrelas. para onde ir? se é que devemos e como? o haxixe entorpece pesando o ar mas não anula o impreciso no vento. a mente a vagar por aí solta ventando o fogo da velha fogueira. chama. eu também me perco no céu das queimadas. eu e mais nada. o sonho perdido atrás do luar sem se deixar levar. fugir para outro lugar. sei lá. fumar demais. delirar. e falar sem parar.

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